terça-feira, 8 de setembro de 2015

Vês o traço? Tão ralo, difícil reparar. Sou eu!
Segura-me, ou escapo, fica então sozinho, sem o lápis.
Difícil os diamantes, mas o semblante... Repara meu rosto, azul.
Gosto de amora, fruta de fora, me namoras?
A rua torta? O teu olhar. Jardim. Corta!
Não veio a utopia. Vim eu, vestido decotado, flores azuis, manchas na pele.
Queres altitudes impensáveis, palavras ainda não criadas, cores além do azul, o espírito em triunfo a vencer arco vazio a olho nu. A vida?