Margarida Souza - alguma literatura - poesia

Este site abriga minha produção poética publicada inicialmente no twitter, continuo com o blog de contos em www.margarida57.blogspot.com

quinta-feira, 29 de abril de 2021

Da série: exposições

O cantor espanhol, de Édouard Manet.
Postado por Margarida Souza às 07:44 Nenhum comentário:
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Estribilho

Repete-te, o tempo todo.
Postado por Margarida Souza às 07:39 Nenhum comentário:
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Medida, eu?

Como se mede a tempestade?
Postado por Margarida Souza às 07:38 Nenhum comentário:
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quarta-feira, 28 de abril de 2021

Acrimônia

Ficaste nu à minha frente. Dei de ombros.
Postado por Margarida Souza às 06:32 Nenhum comentário:
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Empedernida

Por você. Nem mesmo uma lágrima.
Postado por Margarida Souza às 06:30 Nenhum comentário:
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Carlota

Um tipo de manga, mas me morde devagar.
Postado por Margarida Souza às 06:27 Nenhum comentário:
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sábado, 24 de abril de 2021

Erva

Antes da orquídea.
Postado por Margarida Souza às 10:14 Nenhum comentário:
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Intervalo

Vou entre duas maçãs.
Postado por Margarida Souza às 10:12 Nenhum comentário:
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Rasgo

Sol entre as nuvens ou descobriste meu umbigo?
Postado por Margarida Souza às 10:06 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 23 de abril de 2021

Língua estrangeira

Também a de minha mãe. 

Postado por Margarida Souza às 08:13 Nenhum comentário:
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Não tenho pátria nem mátria

Minha língua inventei.
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quinta-feira, 22 de abril de 2021

Janela do vizinho

Minha fantasia por trás das treliças.

Postado por Margarida Souza às 07:04 Nenhum comentário:
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Cozinha

Gordura nos ladrilhos, cheiro de café às sete da manhã.
Postado por Margarida Souza às 07:02 Nenhum comentário:
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Banho

Pelo ralo, meu perfume que restava no teu corpo.
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terça-feira, 20 de abril de 2021

Pornografia

Gostas de me ver passar.
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Geada

Meus ossos.
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Batéis

Barcos de poetas?
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domingo, 18 de abril de 2021

Arco-íris

Naquele tempo queríamos o tesouro.
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Vitral

Luz do sol e de Nossa Senhora.
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sábado, 17 de abril de 2021

Grávida

Vira-te de frente, mostra o futuro, tua descendência.
Postado por Margarida Souza às 09:37 Nenhum comentário:
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Terra fértil

Meus sapatos de algodão.
Postado por Margarida Souza às 09:36 Nenhum comentário:
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Entre lojas de flores

Uma sapataria?
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Tenho frente e verso

Dar-me e deixar-me.
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Como era o nome dela?

Mulher. 

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sexta-feira, 16 de abril de 2021

Da série: exposições

 L'eventail noir, de Fujima Takeji.

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Outono

Colhe minhas maçãs.
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Fim de verão

Andorinha, voou, voou...
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terça-feira, 13 de abril de 2021

Indefectível

A palavra da poesia. 
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Nome

É possível o vazio?
Postado por Margarida Souza às 07:31 Nenhum comentário:
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domingo, 11 de abril de 2021

Primavera

Meu coração, o primeiro amor.
Postado por Margarida Souza às 10:22 Nenhum comentário:
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Poço

Cavo horas até encontrar água, e ela não me serve.
Postado por Margarida Souza às 10:21 Nenhum comentário:
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Tanto o colorido

Mas melhor o poema gris.

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Circunlóquio

Tuas mãos, nenhuma palavra.
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Penhas

Nem santa nem nome de mulher. Rochedos castigados pela maré.
Postado por Margarida Souza às 10:18 Nenhum comentário:
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Outono

Sopra-me o vento fresco, como um casamento ainda no início.

Postado por Margarida Souza às 10:15 Nenhum comentário:
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Treliças

Listra-me o sol
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quinta-feira, 8 de abril de 2021

Vergonha

De não dizer?, ou dizer de moto roto? Poesia.
Postado por Margarida Souza às 06:49 Nenhum comentário:
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Vista de longe

Toda branca, a montanha.
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Sempre agora

Laranjas e o tempo.
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terça-feira, 6 de abril de 2021

Pântanos

Quando criança, amamos os soldados.
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Esgrima

Máscara, gilet de florete, e meu coração.
Postado por Margarida Souza às 08:23 Nenhum comentário:
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domingo, 4 de abril de 2021

Táteis

Teus dedos no espelho d'água.
Postado por Margarida Souza às 10:10 Nenhum comentário:
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Marítima

Anêmonas. Ou preferes o polvo?
Postado por Margarida Souza às 10:09 Nenhum comentário:
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Nunca houve flores mais belas

Nunca mesmo.
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Palavras desgastadas

Nunca houve flores mais belas.
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Fados

Cantam a fortuna, que não é tão fortuna assim.
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Ossos

Não sei de quem, mas eram muitos.
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Funâmbulo

Vai sobe a corda.
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sábado, 3 de abril de 2021

Nave

O silêncio. Quanto custa um século?
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Duas manchas na paisagem

Uma cabra e o menino.
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sexta-feira, 2 de abril de 2021

Artilharia

Nula, no forte, trezentos anos depois.
Postado por Margarida Souza às 08:12 Nenhum comentário:
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Branco excelso

Tua camisa. E ainda dizes que não é uma Brastemp.
Postado por Margarida Souza às 08:11 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 1 de abril de 2021

Uma palavra do livro de Eucanaã

Floresta.

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Câimbras

Amores físicos.
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Meu romance "Se houvesse sol" à venda na Amazon. Procure Margarida Souza.

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Margarida Souza
Às vezes gozo o dia em toda sua plenitude; saio, aproveito o sol e a claridade, estabeleço aventuras, descobertas, loucas escaladas, desvarios; outras, entoco-me durante o dia inteiro e me transformo em ser noturno. À hora adiantada escorrego fugidia, apenas cintilâncias sobre o tecido que se confunde com minha pele. Gosto dos lugares ermos à beira mar; torno-me criatura de extensão inominável. Atravesso a noite num soslaio de mulher desinibida, mas em alguns momentos posso ser flagrada enrubescida. Gosto do deslizar calmo das ondas e mais das explosões da preamar em noites de mar brumoso e bravio, em cujo horizonte treme prateado navio tomado não por piratas, mas pelo traço incerto de uma lua inesperada. Um estado de êxtase captura-me e não dou conta do passar das horas. Quando percebo o ponteiro adiantado de um relógio imaginário, mal estremeço; derramamento róseo a oriente torna-se seta ligeira a levantar-me a ponta dos lençóis. Exclamo a Apolo quase rubro: estou distante, não terei tempo! Enfio-me nua num tomara-que-caia imenso e provisório, mar bordado de espumas e transparências... marg_57a@yahoo.com.br
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