Passam tantas pessoas. Ninguém olha para cima. O mártir, o poeta, um ex-presidente. Quem quer saber? As pessoas vão aos seus interesses. A pé ou dentro dos carros. A moça loura sorri, um rapaz se encanta. O monumento jaz, sozinho, esquecido. Uma pomba pousa sobre um dos seus ombros.
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